Ao receber um texto de Vásquez sobre a Ética e a Felicidade do Prof. Mário Amorim, fiquei tentada a escrever uma releitura, com base na minha própria busca de felicidade. Fiz uma relação com um momento especial, em que pudemos visitar o Abrigo de Idosos de nossa cidade e compartilhar um pouco de nossa alegria com música e poesia. Nesse mesmo dia à noite, fizemos o mesmo na sede do Casarão e realizamos nossa Noite de Poesia do mês de junho.
A ponte tecida entre o ideal de felicidade e a real felicidade tem em seus vãos muito o que se realizar, sejam as condições concretas, o direito humano de sonhar e ousar ser feliz em tempos de tempestade e a própria busca de felicidade. Mas também existe o referencial de felicidade que traçamos nas nossas vidas. Escolher fazer feliz o outro pode, por resultado, nos trazer a própria felicidade...por mais que nossos olhos se turvem e em alguns momentos não sejamos capazes de nos enxergar como seres que podem ser felizes fazendo os outros felizes, precisamos ser resistentes, fortes e vislumbrar um outro ideal de sociedade, com outras condições concretas, mas também despertar em nós a necessidade de uma autêntica felicidade.
Ontem, foi um dia especial,por poder compartilhar com outras pessoas a crença de que a feleicidade é possível com a doação de si. Sim, nós somos capazes de despertar capacidades adormecidas, sensibilidades alteradas, corpos extenuados, para, num momento só, despertar a capacidade de ser feliz.
Olá Elina,
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog. A sua releitura sobre o texto de Vázquez que discorre sobre a Felicidade revela serenamente sua percepção sobre esse estado comportmental dos humanos. A Felicidade está pertinho de nós.
Abraços
Mário Amorim